segunda-feira, 26 de julho de 2010

Duna - Ficção que explora as complexas interações entre política, religião, ecologia, tecnologia e emoções humanas



Uma conversa sobre este universo ficcional está acontecendo em:
http://escoladeredes.ning.com/group/duna


Duna (livro)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Duna é um romance de ficção científica escrito por Frank Herbert e publicado em 1965. É considerada uma das maiores obras de ficção científica de todos os tempos. Duna ganhou os prêmios Hugo e Nebula no ano de sua publicação. O romance rendeu ainda uma série de mais cinco livros escritos por Herbert e inspirou um filme dirigido por David Lynch, duas minisséries de televisão realizadas pelo Sci Fi Channel, jogos eletrônicos e uma série de prequels co-escritas por Brian Herbert, o filho do autor, e Kevin J. Anderson.
Duna se passa em um futuro distante no meio de um império intergaláctico feudal em expansão, onde feudos planetários são controlados por Casas nobres que devem aliança à imperial Casa Corrino. O livro conta a história do jovem Paul Atreides, herdeiro do Duque Leto Atreides e da respectiva Casa Atreides, na ocasião da transferência de sua família para o planetaArrakis, a única fonte no universo da especiaria melange. Em uma história que explora as complexas interações entre política, religião, ecologia, tecnologia e emoções humanas, o destino de Paul, sua família, seu novo planeta e seus habitantes nativos, assim como o destino do Imperador Padishah, da poderosa Corporação Espacial e da misteriosa ordem feminina das Bene Gesserit, acabam todos interligados em um confronto que mudará o curso da humanidade.
Frank Herbert fez uma grande inovação em Duna ao utilizar elementos filosóficos, religiosos e psicológicos, que eram até então raramente usados na ficção científica. Além desses temas, Duna trata também de ecologia e biologia. O ambiente de Duna é notável por não possuir computadores, já que a religião do Império proíbe o uso de máquinas pensantes, temendo que estas possam destruir a humanidade. Todo o trabalho de cálculos complicados é feito pelos Mentats, homens treinados desde a infância para usarem suas mentes como computadores.

Índice

·         1 Sinopse
·         2 Ambientação
·         3 Personagens
o    3.4 Fremen
·         4 Continuações
·         6 Artigos relacionados
·         7 Ligações externas


Sinopse
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
O livro indica, numa leitura atenta, que o tempo de Paul Atreides está situado em cerca de 22.000 anos após o presente, talvez mais de 30.000, no qual a Terra não é mais habitada e muito da sua história já foi esquecida, enquanto algumas tradições históricas e religiosas se mantêm.
O conflito principal que dirige a narrativa de Duna é o duelo político entre três famílias nobres: a Casa Imperial Corrino e outras duas Grandes Casas, a Casa Atreides e a Casa Harkonnen.
O Imperador Shaddam IV dos Corrino vê os Atreides como uma ameaça para o seu trono, devido ao carisma e popularidade do Duque Leto Atreides entre os demais nobres presentes na assembléia Landsraad, e devido ao duque e seus talentosos militares, Duncan Idaho, Gurney Halleck e o mentat Thufir Hawat.
O Imperador decide que a Casa Atreides deve ser destruída, mas não pode correr o risco das demais Casas se unirem contra ele, caso ataque uma das Grandes Casas. Assim, Shaddam faz uso de uma rivalidade centenária entre a Casa Atreides e a Casa Harkonnen como uma forma de encobrir seu ataque, chamando para isto o brilhante e ambicioso Barão Vladimir Harkonnen numa tentativa de eliminar seu rival.
Substituindo os Harkonnen, os Atreides são designados para administrar o planeta deserto de Arrakis, também conhecido como “Duna”, a única fonte da preciosa especiaria Melange, que prolonga a vida do usuário. A especiaria também é crucial para o funcionamento da poderosa Corporação Espacial, que mantém um monopólio sobre as viagens interestelares, e a irmandade Bene Gesserit, uma ordem feminina secreta de guerreiras mortais e intelectos perigosos, que vem conduzindo há séculos um programa de melhoramento genético que pretende produzir um macho humano, o Kwisatz Haderach, que terá habilidades de presciência e acesso a toda sua memória genética. Complicando a intriga política há o fato de que tanto Paul Atreides, o filho do Duque, quando Feyd-Rautha Harkonnen, o sobrinho e herdeiro do Barão, são partes essenciais do programa de eugenia das Bene Gesserit – que planejam casar uma filha Atreides com um filho Harkonnen para unir as linhagens, mas são impedidas por Lady Jessica, concubina do Duque Atreides que desafiou a irmandade ao conceber um filho, ao invés de uma filha.
A mudança na administração de Arrakis cria outro pretexto para um conflito entre os Harkonnen e os Atreides, e remove o Duque Leto de sua base no planeta natal Caladan. Mesmo antecipando a armadilha, os Atreides ficam incapazes de defender-se do ataque devastador movido pelos Harkonnen, auxiliados por soldados Sardaukar travestidos como soldados Harkonnen, e ajudados por um traidor dentro da própria Casa Atreides. O Duque Leto é assassinado, mas Paul e Jéssica escapam para o deserto. Com as habilidades Bene Gesserit de Jéssica e as habilidades marciais de Paul, eles se juntam a um bando nativo dos Fremen, ferozes guerreiros que cavalgam os gigantescos vermes da areia que dominam o planeta deserto. Paul surge então como o Kwisatz Haderach, e o conhecimento secreto de Jessica dos mitos religiosos dos Fremen plantado por uma missionária Bene Gesserit habilitam Paul a se tornar Muad'Dib, um líder político e religioso que une os milhões de Fremen em uma força militar incomparável.
Paul assume o comando de Arrakis e da especiaria, vingando sua família em um confronto direto com Feyd-Rautha Harkonnen em frente ao trono Imperial, forçando o imperador Shaddam a abdicar e tornando Paul o primeiro imperador da dinastia da Casa Atreides.


Ambientação
Certamente uma das características mais marcantes da série Duna é sua ambientação tão diferente de uma Space Opera. O universo de Duna é feudal, onde as casas nobres governam cada sistema estelar (os feudos). Não há robôs nem computadores. Toda tecnologia existente é analógica ou biológica. Assim há uma valorização da figura humana e da parte social e política. O jogo de intrigas e a reputação norteiam a tomada de decisões dos personagens.
Os Fremen, nativos do planeta Arrakis, são fanáticos religiosos que vêem os gigantescos vermes de areia como deuses. A moeda do planeta é a água.
Na parte militar há ainda outra particularidade: a invenção dos escudos de força pessoais fez com que todas as armas de longa distância (incluindo lasers) perdessem a efetividade. Por isso o combate em Duna é corpo-a-corpo, as únicas armas efetivas são facas e espadas. Isso exige que os exércitos sejam muito bem treinados.
Para mais informações consulte Universo de Duna.


Personagens
Os personagens estão listados a seguir por laços familiares, como aparecem no livro.


§  Lady Jessica, Bene Gesserit e concubina do Duque. Mãe de Paul e Alia
§  Paul Atreides, o único filho do Duque
§  Alia Atreides, irmã mais nova de Paul
§  Thufir Hawat, mentat e Mestre dos Assassinos da Casa Atreides
§  Gurney Halleck, guerreiro espadachim trovador da Casa Atreides
§  Duncan Idaho, Mestre espadachim da Casa Atreides
§  Dr. Wellington Yueh, Doutor Suk dos Atreides

 

Casa Harkonnen

§  Barão Vladimir Harkonnen, líder da Casa Harkonnen
§  Piter De Vries, mentat pervertido
§  Feyd-Rautha, sobrinho do Barão
§  Glossu Rabban, 'a Besta', também chamado Rabban Harkonnen, sobrinho mais velho do Barão

 

Casa Corrino

§  Shaddam IV, o Imperador Padishah do Universo Conhecido
§  Princesa Irulan a filha mais nova do Imperador, Bene Gesserit e historiadora
§  Princesa Weniscia filha mais velha do Imperador
§  Príncipe Farad'n filho de Weniscia, herdeiro da casa Corrino.
§  Reverenda Madre Gaius Helen Mohiam, articuladora Bene Gesserit, a Reveladora da Verdade do Imperador
§  Conde Hasimir Fenring, um eunuco genético e melhor amigo do Imperador, apesar de não ser um Corrino

 

Fremen

§  Stilgar, Naib Fremen
§  Chani, a concubina fremen amada de Paul
§  Liet-Kynes, o planetologista imperial que se tornou fremen, pai de Chani

 

Bene Gesserit

É uma antiga escola de treinamento físico e mental estabelecida basicamente para estudantes do sexo feminino, depois que o jihad Buthleriano destruiu os robôs e as chamadas "máquinas pensantes".

 

Continuações

Duna foi um grande sucesso e por isso rendeu uma série de mais cinco livros. São eles:
§  O Messias de Duna (1969)
§  Os Filhos de Duna (1976)
§  Os Hereges de Duna (1984)
§  As Herdeiras de Duna (1985)
Brian Herbert, o filho de Frank Herbert, lançou junto com Kevin J. Anderson uma série de livros anteriores à história passada em Duna baseando-se em anotações pessoais do pai. Estes livros ainda não foram publicados em português. Entre eles estão Dune: House Atreides e Dune:House Harkonnen.

 

Música em homenagem ao livro

A famosa banda de heavy metal Iron Maiden fez uma música inspirada no livro, intitulada To Tame a Land, do álbum Piece of Mind, lançado em 1983. Uma curiosidade, é que a música era pra levar o nome do livro, porém Frank Herbert proibiu. Apesar disso, na Itália e no Canadá a música saiu com o nome de Dune.


Artigos relacionados

 

Ligações externas


Universo de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Duna é um universo ficcional criado por Frank Herbert para a série de seis livros iniciada em Duna. Posteriormente o universo viria a ser alargado nos livros de Kevin J. Anderson e Brian Herbert assim como em obras noutras plataformas. Este artigo tem a função de fornecer uma visão geral da história relatada nos livros, e alguma descrição dos lugares onde se desenrola o enredo.
As trilogias escritas recentemente por Kevin J. Anderson e Brian Herbert ainda não foram publicadas em português e por isso seus títulos aqui estão em inglês, acompanhados de tradução não-oficial.

Índice

·         1 Resumo da acção
·         3 Obras Noutras Plataformas
o    3.1 Filmes
o    3.2 Séries
o    3.3 Jogos
·         4 Planetas do Universo Duna
·         5 Ligações externas


Resumo da acção
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
A acção no Universo de Duna desenrola-se num periodo de dezassete-mil anos. Grandes mudanças politicas e demográficas ocorrem nesse tempo, no entanto a maior parte da acção desenvolve-se em seis alturas específicas.
§  O Império dos Corrino
§  A luta dos Atreides
§  A queda do Imperador-Deus Leto II
§  O regresso da humanidade
§  A aliança entre Bene Gesserit e as Honored Matres.

 

Livros de Duna (em ordem cronológica ficcional)


As Lendas de Duna
As Lendas de Duna é uma trilogia sobre o conflito secular entre os humanos e as máquinas inteligentes lideradas por Omnius - O Omnipresente. Esta trilogia narra a origem do desentendimento entre a casa Atreides e Harkonnen, a historia do desenvolvimento do escudo de Tio Holtzman e da navegação pela dobra do espaço, o estabelecimento do império pela casa Corrino e os peregrinos Zensunni que escapam da escravidão e voam para o deserto de Arrakis. Também vemos o surgir das grandes escolas como os Mentats, as Bene Gesserit, os médicos Suk e os mestres de armas. Paralelamente a todos os desenvolvimentos, vemos como é que a especiaria 'melange' se torna no instrumento mais precioso da humanidade, não só pela forma como permite o surgir dos super-humanos e o desenvolvimento das grandes escolas, mas pela forma como garante à humanidade uma vantagem decisiva no conflito. A trilogia Lendas de Duna ocorre cerca de 10.000 anos antes do clássico de Duna que narra a ascensão de Paul Atreides.
§  The Butlerian Jihad (A Jihad Butleriana)
Parte dos planetas conhecidos como mundos sincronizados estão dominados pelas máquinas pensantes, e os humanos estão escravizados. Existem os planetas da Liga onde os humanos ainda têm liberdade e se defendem contra o avanço das máquinas. Inicia-se uma guerra santa a partir de Serena Butler, capturada em Giedi Prime e mantida prisioneira por Erasmus, a maquina pensante independente, na Terra.
§  The Machine Crusade (A Cruzada das Máquinas)
Duas décadas após os eventos de A Jihad Butleriana, a guerra continua indefinida. Os Cymeks liderados por Agamemnon têm planos de recuperar o poder que Omnius tirou. Aurelius Venport e Norma Cenva estão prestes a descobrir uma maneira de viajar instantaneamente para qualquer lugar no galaxia através da dobra do espaço. Selim, o cavaleiro de vermes, e seu bando chegam ao planeta Arrakis e tornam-se uma força conhecida como Fremen.
§  The Battle of Corrin (A Batalha de Corrin)
Após a morte de Serena Butler o Jihad entra na sua fase mais sangrenta e os mundos sincronizados são libertados um a um. Porém, Omnius, já cercado no último planeta sincronizado, liberta uma praga que dizima os humanos planeta após planeta. É neste capítulo que o Universo conhecido em Duna se começa a formar, nomeadamente a dependência da especiaria melange, as grandes escolas e os grandes tabus sobre a inteligência artificial.

 

Os Prelúdios de Duna

Os Prelúdios de Duna narram os eventos que ocorrem algumas décadas antes dos eventos ocorridos em Duna e que marcam a ascensão de Paul Atreides. Nesta trilogia iremos conhecer a juventude de Leto Atreides, pai de Paul Atreides e o desenrolar das conspirações Corrino - Harkonnen para a queda da casa Atreides
§  House Atreides (Casa Atreides)
Este capítulo narra o universo cerca de 10.000 anos após a batalha de Corrin onde as máquinas foram derrotadas. O papel desempenhado por Vorian Atreides da batalha de Corrin contra as máquinas já foi largamente esquecido e a casa Atreides caiu na obscuridade. Da amizade entre os jovens Leto Atreides e Rhombur Vernius irá nascer uma aliança para durar.
§  House Harkonnen (Casa Harkonnen)
Neste capítulo iremos conhecer as diversas conspirações em curso no império: A busca pela especiaria melange artificial (que leva à queda da casa de IX e ao asilo de Rhombur Vernius em Caladan) por parte do imperador; A busca pelo poder pelo filho bastardo do imperador; A busca pelo Kwisatz Haderach por parte da escola Bene Gesserit.
§  House Corrino (Casa Corrino)
Esta capítulo relata a ascensão do agora duque Leto Atreides (após a morte do seu pai), auxiliado pelo mentat-assassino Thufir Hawat, pelo gerreiro-trovador Gurney Halleck e pelo guerreiro Duncan Idaho. É neste capítulo que chega a Caladan a nova comcubina de Leto Atreides, a Lady Jessica. Com uma agenda escondida de conceber uma herdeira da casa Atreides, a sua paixão por Leto e as suas acções irão mudar para sempre a humanidade

 

Duna (a série original de Frank Herbert)

§  Duna



Obras Noutras Plataformas
Filmes
§  Dune_(filme) - 1984

 

Séries

§  Dune, a mini-série, realizado pelo Sci-Fi Channel baseado no livro, com 6 horas de duração.

 

Jogos

§  Dune Primeira adaptação das obras de frank herbert para jogo de computador, è vista como a mais imersiva.
§  Dune II Um dos pioneiros da "Estratégia em tempo real" este jogo não foi desenvolvido pelos mesmos de Dune, não tem jogabilidade semelhante nem segue a acção pelo que a denominação de sequela è contestada.
§  Dune 2000 "Remake" de Dune II, usando tecnologia actualizada.

 

Planetas do Universo Duna

(Ordenados segundo o estatuto dez mil anos antes dos acontecimentos de "Duna")

 

Planetas Alinhados

§  Balut, é um planeta da Liga dos Planetas administrado por um patriaca.
§  Chusuk, é o quarto planeta do sistema Theta Shalish. Chamado também de planeta musical pela qualidade dos instrumentos musicais.
§  Giedi Prime, é o planeta de Oficio B, lar da casa Harkonnen. É um planeta com baixa luminosidade (um quarto do nosso sol). Rico em recursos minerais e tem ecologia destruida pela mineração. É um planeta de viabilidade mediana, com espectro fotosintético de baixa atividade.
§  Ginaz a casa da formosa escola de Mestre de Armas de Ginaz e sede da casa Ginaz.
§  Hagal, Chamado de planeta das Joias, segundo planeta do sistema Theta Shaowei. No tempo de Shaddam I foi minerado.
§  Junction
§  Kaitain, tem quatro luas sempre com bom clima devido ao controle de tempo através de satelites de tempo no planeta. Planeta capital do Imperio e sede do poder da casa Corrino. Foi escolhida como nova capital depois de Salusa Secundus se tornar inabitavel pelo ataque nuclear.
§  Kirana III
§  Komider
§  Pincknon
§  Portrin, è o terceiro planeta de Epsilon Alangue, é considerado pelos peregrinos Zensunni como seu planeta de origem e também é o planeta da casa de Tio Holtzman.
§  Relicon
§  Ros-Jal
§  Rossak, é o quinto planeta de Alce Menor. Foi um lugar de parada dos andarilhos Zensunni e a precedora da droga agua da vida foi descoberto neste planeta.
As mulheres de Rossak tinham habilidades psíquicas extraordinárias. Das "Mágicas de Rossak" sugiram depois a Ordem das Bene Gesserit. Fonte de inumeras drogas.
§  Salusa Secundus, é o terceiro planeta do sistema Gamma Waiping a sede da casa Corrino. Depois que foi devastado pelos atômicos no Jihad Butleriano tournou-se planeta prisão do Imperio e centro de treinamento das tropas Sardaukar. Salusa Secundus também foi o segundo ponto de parada dos anadrilhos Zensunni.
§  Seneca
§  Vertree Colony
§  Zanbar, é um proeminente mercado de escravos.

 

Planetas Sincronizados

§  Alpha Corvus era do mundo sincronizado até o ataque de atômicos pelos humanos contra as maquinas pensantes. Em 88 B.G. uma expedição encontrou sobreviventes do holocausto nuclear.
§  Bela Tegeuse é o quinto planeta do sistema Kuentsing: terceira parada ma migração forçada dos Zensunni. Esta sempre coberto de nuvens.
Durante a guerra santa era o ponto de apoio dos Cymeks. Em 707 B.G. os Cymeks abandonaram o planeta, mataram os Cognitores da torre de marfim e conquistaram o planeta Hessra para garantir o eletrafluido para seus cerebros dentro dos recepientes.
§  Corrin é um planeta do sistema Sigma Draconis.
Até 88 B.G. Corrin era um mundo sincronizado e a última fortaleza das maquinas pensantes. Nesta data ocorreu a batalha que estabeleceu a ascensão da Casa governante de Salusa Secundus
§  Earth(Planeta Terra), a história deste planeta perdeu-se com o passar dos milénios.
§  Ix é o nono planeta do sistema Alkaurops. Herdou seu nome devido ao sistema numeral romano e é o nono planeta do sistema. Produz maquinas complexas e diversas vezes correu risco de ser proscrito devido ao Jihad Butleriano. Casa Vernius comandava IX cujo competidor é o planeta Richese.
§  Parmentier
§  Quadra
§  Richese
§  Richese é o quarto planeta do sistema Eridani A especializado em cultura mecãnica minitorizada rivalizando com IX. Tem lua artificial criada para pesquisas cientificas e industrias orbita em torno do planeta.
§  Ularda
§  Walgis,O planeta Walgis fazia parte dos mundos sincronizados até ser destruidos por atômicos. Em 88 B.G. uma expedição encontrou humanos sobreviventes. Local da primeira rebelião dos Hrethgir.
§  Wallach IX é o nono planeta do sistema Laoujin onde se localiza a escola principal das Bene Gesserit.
§  Yondair é um planeta com anel e é o maior planeta do sistema Yondair.
Foi o primeiro planeta que foi libertado por Vorian Atreides das maquinas pensantes.

 

Planetas não alinhados

§  IV Anbus
§  Arrakis é o 3º planeta da constelação de Canopus conhecido como Dune pelos nativos. Palco de grande parte da saga.
§  Buzzell
§  Caladan é o terceiro planeta do sistema Delta Pavonis onde nasceu Paul Atreides. Planeta ancestral da casa Atreides.
§  Ecaz é o quarto planeta de Alfa Centauri B descoberto em 8112 B.G. O paraiso dos escultores, assim chamado por ser o lar da plantafog, vegetal capaz de ser moldado no local unicamente com a força do pensamento humano. Produz o Verite um narcotico eliminador da vontade que torna a pessoa incapaz de mentir.
Era um mundo não alinhado que o grande patriaca Iblis Ginjo da Terra do Jihad tentou convencer os de Ecaz a lutar pelo Jihad Butleriano. Planeta sede da casa Moritani.
§  Gamont é o terceiro planeta do sistema Niushe, conhecido no imperio por sua cultura hedonista e exoticas praticas sexuais.
§  Hamonthep, Planeta fornecedor de escravos povoado por Zensunni vindo de Bela Teguese.
§  Souci
§  Tleilax, Planeta do sistema Thalim que é o Centro de Treinamento de Mentats renegados e a casa dos Bene Tleilax.
§  Yardin

 

Ligações externas

§  (em italiano) Dune

O Messias de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Messias de Duna (no original, Dune Messiah) é um romance de ficção científica escrito por Frank Herbert, o segundo da série iniciada em Duna. Foi publicado pela primeira vez em 1969.
Neste segundo trabalho Frank Herbert explora novos temas, como o endeusamento do agora Imperador Paul Atreides, o Muad'Dib e sua irmã Alia. Uma jihad se iniciou em todo o universo conhecido. Legiões de fremen viajam pelos planetas convertendo a humanidade à nova religião do Império.

Os Filhos de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Filhos de Duna (no original, Children of Dune) é um romance de ficção científica escrito por Frank Herbert e publicado pela primeira vez em 1976. É o terceiro livro da série iniciada em Duna.
Filhos de Duna trata do planeta Arrakis depois da morte de Muad'Dib. Regido pela irmã mais nova de Paul, Alia, também guardiã dos gêmeos reais, Leto II eGhanima, o império Atreides enfrenta a conspiração de uma das filhas do falecido Imperador Shaddam, Wensicia, que trama contra a vida dos herdeiros de Muad'Dib, além da constante ameaça da própria Bene Gesserit, que agora pode ou não ter a forma da mãe de Paul e Alia, Jessica.

Índice

·         1 Personagens
o    1.3 Fremen

 

Personagens


Casa Atreides

§  Alia Atreides, regente do Império.
§  Leto Atreides II, filho do Imperador Muad'Dib e herdeiro do império.
§  Ghanima Atreides, filha do Imperador Muad'Dib e irmã gêmea de Leto Atreides.
§  Lady Jessica Atreides, mãe de Paul Muad'Dib e Alia Atreides.
§  Irulan Corrino-Atreides, viúva de Paul Atreides.
§  Duncan Idaho, ghola (depois de morto pelos Harkonen) e marido de Alia.
§  Gurney Halleck, aliado dos Atreides.

Casa Corrino 


§  Princesa Wensicia Corrino, irmã mais nova de Irulan Corrino.
§  Farad'n Corrino, filho único de Wensicia.

 Fremen


§  Javid, sacerdote do clero de Arraken.
§  O pregador, fremen cego misterioso que se opõe ao governo Atreides.
§  Namri, fremen do siet Jacurutu.

O Imperador-Deus de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Imperador-Deus de Duna (no original, God Emperor of Dune) é o quarto livro da série criada pelo escritor estadunidense Frank Herbert, iniciada em Duna, e publicado em 1981.
Conta a saga do filho de Paul Muad'Dib (o tirano Leto II) que se tornou um híbrido de humano e verme da areia, considerado Imperador Deus de Duna.
Herbert, que na série Duna já abordara os aspectos político-religiosos e psicológicos do messianismo, examina agora uma tirania semi-religiosa. A pergunta marcante dos livros anteriores — pode-se mudar a História? — desloca-se da profecia e da guerra para as disputas sobre a fé, a fidelidade, a crença. Ressalta-se que nas mitologias e nas religiões é a invenção que cria história, tanto no passado quanto no futuro. Misturando elementos da cultura islâmica e da sociedade medieval com outros da Antigüidade e dos primórdios do Cristianismo, Herbert dá uma chave para a compreensão das múltiplas forças que compõem e direcionam os caminhos de Duna (e também os nossos): guerras e intrigas, mas igualmente a capacidade de persuasão das palavras.

Os Hereges de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Hereges de Duna (no original, Heretics of Dune) é o quinto livro da série iniciada com Duna, de autoria do escritor estadunidense Frank Herbert, e publicado em 1984.
Trata da descendência de Paul Atreides e das conseqüências de uma jihad (guerra santa) sobre todo o universo.

As Herdeiras de Duna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As Herdeiras de Duna (no original, Chapterhouse Dune) é sexto e último volume da série Saga dos Atreides, criada pelo escritor estadunidense Frank Herbert, inciada com Duna.
As Herdeiras de Duna foi publicado em 1985. No Brasil, foi publicado pela editora Nova Fronteira.
É, como referido, o volume final da série Duna, de Frank Herbert. Sua estrutura (enredo) é a história da irmandade de mulheres conhecida como Bene Gesserit, que herdou o poder no planeta Duna, tornando-o sua sede. Depois de colonizar um mundo verdejante, a irmandade está transformando o planeta em um imenso deserto, onde se desenvolvem vermes imprescindíveis para a fabricação de mélange, especiaria que prolonga a vida e acentua os poderes psíquicos das mulheres do grupo. Tomo final da série que marcou história no gênero ficcção cinetífica e que coroa a saga. O autor, além de premiadíssimo, desejava dar continuidade à série, falecendo em 1986, enquanto escrevia o sétimo volume da série, que restou inacabado. A família não teve interesse, num primeiro momento logo após o falecimento, em contratar escritor para finalizar a obra - nem mesmo dentre os habituais colaboradores de Herbert. Contudo, há indícios de que saga deve ter continuidade (vide biografia do autor).

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Alia Atreides
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alia Atreides (10.191 - 10.217 AG) é uma personagem do universo fictício Duna escrito por Frank Herbert.
Ela aparece nos três primeiros livros da série: Duna (1965), O Messias de Duna (1969) e Os Filhos de Duna (1976)
Alia, filha de Leto Atreides e Lady Jessica e irmã de Paul Atreides, nasceu no planeta Arrakis assim que sua mãe tomou a água da vida oferecida pelos fremen, o que lhe concedeu os dons de uma Bene Gesserit, e tem papel importante no desenrolar dos fatos que culminam com a vitória de seu irmão sobre as legiões Sardaukar, tropas de assalto do Imperador Padishah Shaddam IV.

Anexo:Lista de planetas na ficção científica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arrakis – também conhecido como Duna, é o planeta desértico da épica saga de livros Duna de Frank Herbert. Nesse mundo, povoado pelos selvagens Fremen, nasce a especiaria Melange que, devido as suas incríveis propriedades, é usada para prolongar a vida, aumentar as capacidades mentais e viajar no espaço.

Casa Atreides
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No Universo de Duna, série de livros de Frank Herbert, é uma Casa Nobre. É liderada por Duque Leto Atreides.

Feyd-Rautha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Feyd-Rautha é um jovem ambicioso, sobrinho do Barão Vladimir Harkonnen e irmão de Glossu Raban. Umas das partes mais interessantes do livro em que ele aparece, é quando, ele luta contra um escravo não drogado, com duas facas (um punhal e uma espada envenenada), em seu décimo sétimo aniversário. Feyd possuia um belo porte e uma agilidade imensa para lutar, mas, ele não tinha calma, por isso, Paul Atreides, matou-o.

Fremen
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os Fremen são personagens fictícios da série de livros Duna.

 

Descrição

São os habitantes nativos de Arrakis (para eles, Duna).
Devido ao convívio com a "Especiaria Melânge" (Spice Melange), tinham os olhos completamente azuis, sem parte branca. Viviam em tribos, e eram profundamente adaptados a seu meio, usando roupas especiais, chamados de trajes destiladores que permitiam viver em um planeta árido como Duna, coletando a umidade do corpo do usuário e seus excrementos (urina e fezes) reciclando-os em água potável.
Os Fremen também eram conhecidos como "Cavaleiros da areia" devido ao seu hábito de cavalgar os grandes Vermes da Areia de seu planeta quando queriam deslocar-se a grande distância ou velocidade.

Jihad Butleriana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jihad Butleriano é o nome da guerra da humanidade contra as máquinas que deu origem ao universo descrito no livro Duna, de Frank Herbert, ocorrida aproximadamente 10000 antes dos eventos do romance.
Recentemente, Brian Herbert (filho de Frank Herbert) junto de Kelvin J. Anderson escreveram a trilogia ´Dune Legends´ que descreve os acontecimentos do Jihad Butleriano, compreendendo os livros ´The Butlerian Jihad´, ´The Machine Crusade´ e ´The Battle of Corrin´.
O nome "Butleriano" é uma referência a Samuel Butler, escritor do século XIX que escreveu uma anti-utopia ludita, "Erewhon". Em Erewhon, os seus habitantes temem as máquinas, por acharem que elas futuramente poderão superar os seres humanos.

Leto Atreides
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Leto Atreides é um personagem do romance Duna, de Frank Herbert, conhecido como Duque Leto. Leto é o líder da Casa Atreides, sendo um nobre herdeiro do título de Duque. Leto possui uma concubina, Lady Jessica, mas não uma esposa. Isto se deve ao costume entre a nobreza de reservar o casamento para uma eventual manobra política ou de interesses econômicos. O jovem Paul Atreides é o seu único filho e herdeiro.
Leto é gentil e leal, e valoriza a honra acima de tudo, como valor primordial da Casa Atreides.
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
No desenvolvimento da história é mostrado que a transferência da Casa Atreides para o planeta Arrakis foi um estratagema do Imperador e da Casa Harkonnen para acabar com os Atreides. Numa cilada planejada detalhadamente, o Duque é preso pelo traidor Dr. Yueh e levado ao Barão Harkonnen. Leto tenta matar o Barão com um dente envenenado implantado por Yueh, mas o escudo do Barão acaba salvando-o. Leto morre nesta tentativa.
Paul Atreides, em homenagem a seu pai, dá aos seus filhos o nome de Leto Atreides. Seu primeiro filho é morto antes de completar 1 ano, por tropas Sardaukar, enquanto o segundo filho, o irmão gêmeo de Ghanima, se torna imperador e governa Arrakis por um longo período.

Mentat
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Os Mentat são personagens fictícios da série de livros Duna. Também conhecidos como "computadores humanos", os mentats eram homens treinados desde a infância para usarem sua mente como um computador para cálculos complexos e previsões lógicas, geralmente agindo como conselheiros e tutores. Os mentats eram utilizados para computar informações e definir possiveis linhas de futuro baseados em lógica comportamental. Usavam uma substância (sapho) que os deixava com os lábios manchados de vermelho.
O próprio personagem principal, Paul Atreides é considerado um Mentat, pois recebeu de Thufir Hawat (o mestre dos assassinos da Casa Atreides) treinamento a fim de ser um mentat melhor que ele próprio. Revela grandes habilidades nessa área (na verdade, Paul é uma mistura de Bene Gesserit - o primeiro homem entre elas, o Kwisatz Haderach - e Mentat). Outro Mentat que é mostrado no primeiro livro é Piter de Vries, um Mentat pervertido que servia tão fielmente quanto podia o barão Vladmir Harkonnen e desejava Lady Jessica para si.

Muad'Dib
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Muad'Dib faz parte dos livros Dune, de Frank Herbert.
O nome pelo qual Paul Atreides se torna conhecido entre os Fremen. É também o nome de uma espécie de roedor do deserto de Arrakis.

Paul Atreides
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Paul Atreides é o personagem principal do romance Duna, escrito por Frank Herbert. É também chamado Mahdi, Muad'Dib e Usul. Paul é o herdeiro do Duque Leto Atreides, possui apenas 15 anos no começo do livro. Como filho da nobreza, Paul é um jovem educado em todas as áreas do conhecimento, e treinado nas diversas técnicas de luta corpo-a-corpo apresentadas em Duna. Ele, além de excelente lutador, possui condicionamento Mentat e Bene Gesserit.
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O livro atribui as características brilhantes de Paul ao fato dele ser o fruto não esperado do programa de seleção genética milenar das Bene Gesserit. Sua mãe, a concubina do Duque Lady Jessica, foi instruída a gerar uma filha que deveria se casar com Feyd-Rautha Harkonnen. Mas desobedeceu a ordem em razão de sua paixão pelo Duque, que desejava um herdeiro. O produto final dessa seleção, chamado de Kwisatz Haderach, deveria ser o filho da união entre os Atreides e os Harkonnen. Mas devido à desobediência de Lady Jessica, essa característica acaba se manifestando em Paul. Ele torna-se assim um herói sem igual na ficção científica. Dotado de presciência e mais tarde, da memória genética de todos os seus antepassados.
Basta assistir ao Filme de 1984 para ver que Paul Atreides, foi aonde nenhuma mulher pôde ir, inclusive sendo esse lugar terrível para elas.
O destino de Paul é inevitável, acaba por se tornar um líder religioso, político e militar dos nativos do planeta Duna, os fremen. Junto com eles, Paul vence os terríveis Sardaukar, tropas de assalto do Imperador Padishah Shaddam IV, casa-se com a Princesa Irulan e assim conquista o trono imperial.
Já no livro O Messias de Duna, ele é apresentado como um imperador comandante em uma sangrenta jihad ao redor do universo conhecido. Os fremen, nativos do planeta, transformaram-se em seguidores fanáticos de Paul, e espalham a sua religião na galáxia.
Filosoficamente, Muad'Dib resolveu um dilema que angustia e confunde gerações. A Irmandade Feminina B. G. pode fazer uso da Água da Vida, um líquido tido a partir da especiaria, mas está impedida de olhar para o futuro, que só um Bene Gesserit macho poderia fazer - o Kwisatz Haderach.
Não podemos esquecer também que o Messias de Duna é conhecido por varios nomes, mas possui um nome secreto conhecido somente pela sua Tropa, que é Usul - a base do pilar.
Lembremos também que foi Paul quem conduziu os fremen à sua libertação total...

Sardaukar
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Sardaukar são os soldados da guarda imperial nas obras de Frank Herbert, Duna. Eram muito temidos, tinham fortes armamentos. Mas em seu treinamento é que residia sua maior força. Oriundos de um planeta prisão chamado Salusa Secundus, os Sardaukar viviam neste planeta inóspito e solitário, devido a falta de condições mínimas de sobrevivência e de um treinamento implacável eles se tornaram a maior e mais bem treinada força de combate do Imperador. Sendo suplantados apenas pelos Fremen de Paul Atreides, por ser Duna um planeta tão terrível quanto Salusa Secundus, e Paul ser um exímio combatente, tendo ensinado suas artes marciais aos Fremen, estes derrotaram os Sardaukar.

Salusa Secundus
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Salusa Secundus é um planeta fictício, da obra de Frank Herbert, Duna. Terceiro planeta de Gama Waiping, é o mundo de origem da Casa Imperial Corrino, designado como Planeta Prisão Imperial após a remoção da Corte Real para Kaitain.

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Frank Herbert
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Frank Patrick Herbert (8 de outubro de 1920  11 de fevereiro de 1986) foi um autor de ficção científica norte americano de grande sucesso comercial e de crítica. Ele é mais conhecido pela obra Duna, e os cinco livros subseqüentes da série. A saga de Duna trata de temas como sobrevivência humana, evolução,ecologia, e a interação entre religião, política e poder. Arthur C. Clarke escreve que Duna foi "uma obra única de ficção... Não conheço nada comparável a ela exceto O Senhor dos Anéis." Dune foi condecorado com o prêmio Nebula em 1965 e dividiu o prêmio Hugo em 1966.

Índice

·         1 Biografia
·         2 Continuação da série
·         3 Idéias e temas
·         5 Controvérsias
·         6 Adaptações no cinema
·         7 Jogos inspirados
·         8 Bibliografia
o    8.1 Ficção
·         10 Ligações externas


Biografia
Frank Herbert nasceu em 1920 em Tacoma, Washington. Desde cedo soube que queria ser escritor e, em 1939 mentiu sobre a sua idade para conseguir o seu primeiro emprego no jornal Glendale Star.
Houve um hiato temporário em sua carreira de escritor enquanto ele serviu na marinha americana como um fotógrafo durante a Segunda Guerra Mundial. Ele casou-se com Flora Parkinson em 1941, mas se divorciou em 1945 após o nascimento de sua filha.
Depois da guerra, ele foi até a Universidade de Washington onde conheceu Beverly Ann Stuart numa turma de escrita criativa em 1946. Eles eram apenas estudantes numa turma onde ninguém havia vendido qualquer tipo de publicação—Herbert havia vendido duas histórias para revistas e Stuart havia vendido uma história para revista Modern Romance. Eles se casaram em Seattle em 20 de junho de 1946. Seu primeiro filho, Brian Herbert nasceu em 1947. Frank Herbert não se formou em uma faculdade, de acordo com Brian, porque ele só estudava o que lhe interessava e, portanto, não conseguia completar os cursos necessários.
Depois da faculdade, ele retornou ao jornalismo, trabalhando no Seattle Star e no Oregon Statesman. Ele também foi escritor e editor da revista California Living (da San Francisco Examiner) por mais de uma década.
Herbert começou a ler ficção científica nos anos quarenta e, na década de 50 começou a escrevê-la, com pequenas histórias que eram publicadas em Startling Stories e outras revistas. Durante essa década publicou cerca de 20 histórias.
Herbert recusou-se a permitir que a grande banda inglesa de heavy metal IRON MAIDEN utilizasse o nome da sua obra "Duna" num dos seus temas do album "Piece of Mind", pois como americano não lhe agradava boa música, coroando-se assim como "The greatest douche of the universe". A música de Iron Maiden ficou conhecida como "To Tame a Land"
Sua carreira como romancista começou com a publicação de The Dragon in the Sea em 1955, história ambientada num submarino do século 21 como uma forma de explorar sanidade e loucura. O livro previu os conflitos mundiais sobre a produção e o consumo de petróleo. O livro foi um sucesso de crítica, mas não atingiu grande sucesso comercial.
Herbert começou a pesquisar Duna em 1959 e pode dedicar-se em tempo integral a obra porque sua esposa voltou a trabalhar em tempo integral como escritora de propagandas para lojas de departamento. Helbert relatou mais tarde em sua entrevista com Willis E. McNeilly que o romance iniciou-se quando ele supostamente deveria escrever um artigo sobre dunas de areia de Florence, Oregon, mas ele ficou tão envolvido que retornou com muito mais material do que seria necessário para um simples artigo. O artigo nunca foi escrito, mas serviu como base para as idéias que levaram a "Duna".
Depois de seis anos de pesquisa e escrita, Duna foi terminado em 1965. Muito longe do que se esperava de ficção científica na época, ele foi publicado na revista Analog em dois volumes separados, em 1963 e 1965. Ele foi rejeitado por aproximadamente 20 editoras antes de finalmente ser aceito. Um editor profeticamente escreveu "Posso estar cometendo o erro da década, mas...," antes de rejeitar o manuscrito. Mas Chilton, uma editora de pequeno porte na Filadélfia deu a Herbert um adiantamento de U$7500,00 e Duna logo foi um sucesso de crítica. Ele ganhou o prêmio Nebula pelo melhor romance em 1965 e dividiu o prêmio Hugo em 1966. Duna foi o primeiro romance de ficção científica ecológico, contendo uma grande quantidade de temas inter-relacionados e diferentes pontos de vista de seus personagens - uma característica presente em todo o trabalho maduro de Herbert.
O livro não se tornou um Best-seller instantaneamente. Em 1968 Herbert ganhara U$2000,00 com suas publicações, muito mais do que os romances de ficção científica da época estavam lucrando, mas não o suficiente para torná-lo um escritor em tempo integral. Entretanto, a publicação de Duna abriu muitas portas. Ele foi um professor de escrita no Seattle Post-Intelligencer de 1969 até 1972 e estudante de uma série de temas interdisciplinares na Universidade de Washington (1970–2). Ele trabalhou no Vietnam e no Paquistão como consultor social e ecológico em 1972. Em 1973 foi diretor de fotografia do programa de televisão The Tillers.
Um homem é um idiota em não colocar tudo de si, a qualquer momento, no que está criando. Você está fazendo a coisa no papel. Você não está destruindo, está plantando uma semente. Então, não se preocupe com inspiração, ou qualquer coisa como isso. É apenas uma questão de sentar e trabalhar. Eu nunca tive problemas em escrever apenas um parágrafo. Eu já ouvi falar disso. Eu me sentia relutante em escrever em alguns dias, por semanas inteiras, e as vezes até por mais tempo. Eu preferiria muito mais ir pescar, por exemplo, ou apontar alguns lápis, ou ir nadar, ou por que não? Mas, depois, retornando a leitura do que eu havia produzido, eu era incapaz de detectar a diferença do que veio facilmente e do que eu fiz quando me sentei e disse "Bem, agora é hora de escrever e agora eu vou escrever". Não havia diferença entre um papel e outro." - Frank Herbert
Em 1972 ele pode se tornar um escritor em tempo integral e durante os anos 70 e 80, teve um sucesso comercial considerável como escritor. Ele viveu entre os estados do Hawaii e Washington. Em sua época ele escreveu vários livros e abordou temas ecológicos e filosóficos. Ele continuou a saga Duna, continuando com O Messias de Duna, Os Filhos de Duna e O Imperador Deus de Duna. Outros textos foram The Dosadi Experiment, The Godmakers, The White Plague e os livros que escreveu em parceria com Bill Ransom: The Jesus Incident, The Lazarus Effect e The Ascension Factor.
Mas sua ascensão foi marcada por tragédia. Em 1974, Bervely foi operada de câncer, o que deu a ela mais dez anos de vida, mas afetou sua saúde. Ela morreu em 7 de fevereiro de 1984. Em sua dedicatória em As Herdeiras de Duna, Herbert escreveu uma nota para sua esposa.
1984 foi um ano tumultuado na vida de Herbert. No mesmo ano que sua esposa morreu, sua carreira decolou com o lançamento da versão filmada de Duna, por David Lynch. Apesar da grande expectativa, de uma produção com grande orçamento e com um elenco classe A, o filme foi pouco elogiado pela crítica e público nos Estados Unidos. Entretanto, apesar da resposta americana desapontadora, o filme foi um sucesso na Europa e no Japão. No mesmo ano Herbert publicou o quinto livro da saga, Os Hereges de Duna. Finalmente, após a morte de Bervely, Herbet casou-se com Theresa Shackelford depois de um ano.
Em 1986 Herbert publicou As Herdeiras de Duna, que deixou em aberto várias possíveis sequências para a saga. Esse foi o trabalho final de Herbert que morreu de câncer do pâncreas em 11 de fevereiro de 1986, na cidade de Madison, Wisconsin com 65 anos.
Continuação da série


Atualmente, Brian Herbert (filho de Herbert) e Kevin J. Anderson iniciaram adições ao universo de Duna, usando notas deixadas para trás pelo próprio Frank Herbert. As notas continham textos de antes dos eventos de Duna e depois de As Herdeiras de Duna. Agora eles estão preparando os dois romances subsequentes, chamados Hunters of Dune (Caçadores de Duna) e Sandworms of Dune (Vermes da Areia de Duna), baseado nos rascunhos de "Duna 7" deixados antes da morte de Herbert.
Idéias e temas


Eu acho que ficção científica ajuda, e aponta em direções muito interessantes. Ela aponta para direções relativas. Dizem que temos imaginação para essas outras oportunidades, essas outras escolhas. Nós tendemos a nos prender às escolhas limitadas. Nós dizemos "Bem, a única resposta é..." ou "Se você apenas..." qualquer coisa que se siga a essas duas afirmações elimina as alternativas aí mesmo. Coloca a visão tão próxima ao chão que você não consegue ver nada mais do que ocorre a sua volta. Humanos tendem a não olhar à longa distância. Agora, somos requisitados, nessas gerações, a ter uma visão mais ampla sobre o que infringimos ao mundo a nossa volta. Aqui, eu acho, é onde a ficção cientifica está ajudando. Eu não acho que apenas escrevendo um livro como Incrível Mundo Novo ou 1984 se evita as coisas ali retratadas de acontecerem. Mas eu acho que elas nos alertam e tornam a possibilidade menos provável. Ela nos torna conscientes de que podemos estar tomando essa direção." - Frank Herbert.
Frank Herbert usou seus romances de ficção científica para explorar idéias complexas envolvendo filosofia, psicologia, política e ecologia, o que despertou o interesse de muitos de seus leitores nessas áreas. Um traço marcante no trabalho de Frank Herbert é a sua fascinação pela questão da sobrevivência humana e sua evolução. Frank Herbert atraiu um conjunto de fãs fanáticos, muitos dos quais lêem todos os trabalhos de Herbert, ficção ou não, e vêem Frank Herbert como uma espécie de guru. Na verdade, foi devido a essa devoção que alguns dos leitores de Herbert foram acusados de tentar criar um culto.
Existe um grande número de temas chave no trabalho de Herbert:
§  A preocupação com liderança. Ele explorava especialmente a tendência humana de seguir líderes carismáticos de maneira praticamente escrava. Ele lidava profundamente com as fraquezas e potenciais da burocracia e do governo;
§  Herbet foi provavelmente o primeiro autor de ficção científica a popularizar as idéias sobre Ecologia e Pensamento Sistêmico. Ele estressou a necessidade dos seres humanos de pensar tanto sistemicamente quanto a longo prazo.
§  O relacionamento entre religião, política e poder;
§  A sobrevivência humana e evolução: Herbert escreveu os Fremen, os Sardaukar, e o Dosadi, que eram moldados pelas terríveis condições de vida em perigosas super-raças;
§  Possibilidades humanas e seu potencial: Herbert trouxe os Mentats, as Bene Gesserit e a Bene Tleilax como diferentes visões das possibilidades humanas;
§  A natureza da sanidade e da loucura. Frank Hebert era muito interessado no trabalho de Thomas Szasz e Anti-psiquiatria;
§  Os possíveis efeitos e consequências da alteração química da consciência, como com a Melange na saga Duna;
§  Como as formas de linguagem moldam a forma que a população pensa. Mais especificamente Herbert foi influenciado pela Semântica Geral de Alfred Korzybski;
§  Sociobiologia. Como os instintos inconscientemente influenciam o comportamento e a sociedade;
§  A influência do subconsciente nas atitudes humanas;
Frank Herbert cuidadosamente esquivou-se de oferecer respostas para seus leitores para muitas das questões que ele explorou, sendo a escrita em multi-camadas sua característica mais marcante.
Status e impacto na ficção científica


Duna é um romance de ficção científica best-seller mundial, o mesmo vale para a saga Duna também best seller na área. Além disso, Duna foi fortemente aclamado pela crítica, ganhando o prêmio Nebula em 1965 e dividindo o prêmio Hugo em 1966. De acordo com Robert A. Heinlein, o épico de Herbert é "poderoso, convincente e muito engenhoso".
Duna também é considerado um marco entre os romances por uma série de razões:
§  Como o romance de Heinlein, de 1961, Um Estranho numa Terra Estranha, o livro Duna de 1963 representou um movimento para uma abordagem mais literária dos romances de ficção científica. Antes de sua época, dizia-se que tudo o que era necessário para um livro de ficção científica ter sucesso era uma ideia tecnólogica de sucesso. Caracterização e uma boa história ficavam em um distante segundo plano.
§  Duna é um marco em ficção científica suave. Herbert deliberadamente suprimiu a tecnologia no seu universo, para que pudesse trabalhar o futuro da humanidade, ao invés do futuro da tecnologia da humanidade. Duna considera a forma que os humanos e suas instituições evoluíram pelo tempo.
§  Duna foi o primeiro grande romance de ficção científica ecológico. Frank Herbert foi um grande percursor de idéias científicas; muitos dos fãs dão a Frank Herbert o crédito por introduzir-lhes a filosofia e psicologia. Em Duna ele ajudou a popularizar o tempo ecologia e alguns dos seus principais conceitos, visivelmente expondo o senso de alerta global. Gerald Jones mostra no New York Times Book Review: "Tão completamente o sr. Herbert trabalhou as interações do homem, da fera, da geografia e do clima que Duna se tornou um padrão para o novo subgénero de ficção científica 'ecológica'. Enquanto a popularidade de Duna cresce, Herbert embarcou em um tour académico pelos campus das faculdades, explicando como as preocupações ambientais de Duna eram análogas as nossas próprias.
§  Finalmente, Duna é considerada uma construção de um mundo verdadeiramente épica. O Library Journal reporta que "Duna é para ficção científica o que O Senhor dos Anéis é para fantasia." Frank Herbert imaginou cada faceta de sua criação. Ele amavelmente incluiu glossários, citações, documentos, e histórias, para tornar o seu universo vivo aos olhos de seus leitores. Nenhuma história de ficção científica anteriormente assemelhou-se tanto a realidade.
Herbert escreveu mais de vinte romances após Duna que são avaliados como de qualidade variável. Livros como The Green Brain, The Santaroga Barrier e Hellstrom's Hive aparentemente relembraram os tempos anteriores a Duna, quando uma boa idéia tecnológica era o único elemento necessário para um bom romance de ficção científica.
Herbet nunca igualou a aclamação da crítica que recebeu por Duna. Nem mesmo suas sequências de Duna ou qualquer um de seus outros livros ganhou os prémios Hugo ou Nebula, embora quase todos tenham sido Bestsellers do New York Times. Alguns acharam que Os Filhos de Duna era quase muito literário e muito sombrio para ganhar o reconhecimento que ele tenha recebido, e que The Dosadi Experiment não foi um épico da qualidade que os fãs esperavam.
Para concluir, Malcolm Edwards, na Enciclopédia da Ficção Científica escreveu: "Muito do trabalho de Herbert torna a leitura difícil. Suas idéias genuinamente desenvolveram conceitos, não meramente noções decorativas, mas elas são muitas vezes envolvidas em trechos excessivamente complicados e em prosa articulada que muitas vezes não se igualam ao nível de pensamento... Seus melhores romances, entretanto, são os trabalhos de intelecto especulativo com poucos rivais na [ficção científica] moderna.
Controvérsias


Desde a morte de Frank Herbert, há muita controvérsia entre seus fãs se os novos livros do Duna, escritos por Brian Herbert e Kevin Anderson, devem ou não ser considerados canônicos. Muitos críticos argumentam que os livros subsequentes não tem a qualidade da série original e falham na articulação de idéias complexas sobre a vida humana - principal preocupação de Frank Herbert. Brian Herbert disse que seu pai pediu a ele que escrevesse novos romances de Duna (especialmente a história do Jihad Butleliano).
Depois que Brian soube do estado do seu pai, os dois trabalharam juntos para colaborar em alguns nos últimos trabalhos. Muitas pessoas interpretam isso dizendo que os trabalhos seguem os desejos e intenções de Herbert, enquanto outros discordam, citando discrepâncias aparentes em fatos e temas entre os livros originais e os novos.
Brian Herbert diz que em suas posses, ele tem notas feitas por Frank Herbert de dois outros livros (7 e 8) do universo Duna, sequências de As Herdeiras de Duna intitulados Caçadores de Duna (Hunters of Dune) e Vermes da Areia de Duna (Sandworms of Dune), respectivamente. Alguns fãs mostram-se em dúvida se Brian Herbert realmente tem as notas, citando divergências de sua interpretação da visão de Frank Herbert e alegando que o reaparecimento das notas é muito conveniente. Contra isso, tem se argumentado que Brian é o herdeiro de Frank e que, portanto, todas as notas de Frank necessariamente estariam sob sua posse; além disso, é amplamente conhecido que Frank Herbert trabalhava em vários livros ao mesmo tempo e mantinha diversas notas.
Outra controvérsia é que entre os fãs que viram a Enciclopedia de Duna como a mais canónica (exceto nos pontos onde o próprio Frank Herbert a contradisse) e citam discrepâncias entre ela e os livros de Brian Herbert. Esse é um ponto menor, já que Frank Herbert não a classificou como canônica, e não hesitou em contradizê-la, apesar de tê-la achado "interessante e divertida". Apesar de sua opinião, Brian é o herdeiro das propriedades criativas de Herbert, então, suas adições a Duna são a prima facie para onde a Enciclopédia de Duna está voltada.
Adaptações no cinema


O filme, Duna, foi dirigido por David Lynch em 1984. Embora não tenha agradado nem aos críticos nem ao público, Frank Herbert gostou do filme. O filme também foi adaptado para vídeo e DVD. Duna foi transformado em uma mini-série de TV pelo Sci Fi Channel em 2000. Foi um sucesso comercial e o Sci-Fi Channel continuou a saga com outras mini-séries em 2003, intituladas Filhos de Duna que misturas partes dos livros O Messias de Duna e Os Filhos de Duna.



Jogos inspirados
Dune e Dune II-The Building of a Dinasty (Virgin Entertainement), além de outros, são inspirados nas obras de Frank Herbert. Em Dune, no estilo RPG/Adventure o personagem principal é Paul Atreides recém chegado a Duna. O jogo tem o enredo bastante baseado no livro, desde a chegada de Paul e a conquista da confianca dos fremen, até a derrota do imperador.
Já Dune II segue a linha de estratégia em tempo real (sendo inclusive um dos primeiros do gênero, com versões para PC, Genesis Megadrive, etc), onde se pode escolher dentre três casas: Atreides, Harkonnen e uma terceira nao presente no livro, a casa Ordos. Um Mentat lhe dará instruções e conselhos, e lhe dirá o objetivo da "missão". Construções são erguidas, tropas equipadas, muralhas construídas, veículos comprados a fim de aniquilar o inimigo. Cada casa tem tropas e veículos diferentes, e nas últimas fases, unidades únicas com as características de cada casa (Tropas de Fremen, Sabotadores e misséis a longa distância chamados Mãos-da-Morte).
Bibliografia
Ficção
Romances




§  The Dragon in the Sea: Revista: Astounding, Novembro de 1955–Janeiro de 1956. Primeira edição: Nova Iorque: Doubleday, 1956. Também intitulada Under Pressure.
§  Duna: Revista: Analog, Dezembro de 1963–Fevereiro de 1964 (Parte I, como "Dune World"), e Janueiro–Maio de 1965 (Partes II e III, como "The Prophet of Dune").Primeira edição: Filadelphia: Chilton Books, 1965.
§  The Green Brain: Revista: Amazing, Março de 1965, com o título "Greenslaves." Primeira edição: Nova Iorque: Ace, 1966.
§  Destination: Void: Revista: Galaxy, Agosto de 1965, como "Do I Wake or Dream?" Primeira edição: Nova Iorque: Berkley, 1966 revisado em 1978.
§  The Eyes of Heisenberg: Revista: Galaxy, Junho–Agosto de 1966, como "Heisenberg's Eyes." Primeira edição: Nova Iorque: Berkley, 1966.
§  The Heaven Makers: Revista: Amazing, Abril–Junho 1967. Primeira edição: Nova Iorque: Avon, 1968
§  The Santaroga Barrier: Revista: Amazing, Outubro de 1967–Fevereiro de 1968. Primeira edição: Nova Iorque: Berkley, 1968
§  Dune Messiah: Revista: Galaxy, Julho–Novembro de 1969. Primeira edição: Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1970.
§  Whipping Star: Revista: Worlds of If, Janeiro–Abril de 1970. Primeira edição: Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1970.
§  Soul Catcher, Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1972.
§  The Godmakers: Revista: Astounding, Maio de 1958, "You Take the High Road," Astounding, Maio de 1959 "Operation Haystack," e Fantastic, Fevereiro de 1960, "The Priests of Psi." Primeira edição: Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1972.
§  Hellstrom's Hive: Revista: Galaxy, Novembro de 1972–Março de 1973, "Project 40." Primeira edição: Nova Iorque: Doubleday, 1973.
§  Os Filhos de Duna: Revista: Analog, Janeiro–Abril 1976, "Os Filhos de Duna". Primeira edição: Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1976.
§  The Dosadi Experiment: Revista: Galaxy, Maio–Augosto de 1977 "The Dosadi Experiment". Primeira edição: Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1977.
§  The Jesus Incident (com Bill Ransom): Revista: Analog, Fevereiro de 1979.
§  Direct Descent: Revista: Astounding, Dezembro de 1954, "Packrat Planet". Primeira edição: Nova Iorque: Ace Books, 1980.
§  O Imperador Deus de Duna, Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1981.
§  The White Plague, Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1982.
§  The Lazarus Effect (com Bill Ransom),Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1983.
§  Os Hereges de Duna, Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1984.
§  As Herdeiras de Duna, Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1985.
§  Man of Two Worlds (com Brian Herbert), Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1986.
§  The Ascension Factor (com Bill Ransom), Nova Iorque: G.P. Putnam's Sons, 1988.

 

Coleções de ficção curta

§  The Worlds of Frank Herbert, Nova Iorque: Ace, 1971.
§  Contém: "The Tactful Saboteur," "By the Book," "Committee of the Whole," "Mating Call," "Escape Felicity," "The GM Effect," "The Featherbedders," "Old Rambling House," e "A-W-F Unlimited."
§  The Book of Frank Herbert, Nova Iorque: DAW Books, 1973 (rascunho).
§  Contém: "Seed Stock," "The Nothing," "Rat Race," "Gambling Device," " Looking for Something," "The Gone Dogs," "Passage for Piano," "Encounter in a Lonely Place," "Operation Syndrome," e "Occupation Force."
§  The Best of Frank Herbert; também publicado como: The Best of Frank Herbert 1952–1964 e The Best of Frank Herbert 1965–1970
§  Contém: "Looking for something?," "Nightmare Blues," "Dragon in the Sea (resumido)," "Cease Fire," ""Egg and Ashes," "Marie Celeste Move."
§  "Committee of the Whole," "Dune (resumido)," "By the book," "The Primitives," "The Heaven Makers (resumido)," "Seed Stock."
§  The Priests of Psi
§  Contém: "Try to Remember," "Old Rambling House," "Murder Will In," "Mindfield," "The Priests of Psi."
§  Eye, (Jim Burns, ilustrador), Nova Iorque: Berkley, 1985.
§  Contém: "Rat Race," "Dragon in the Sea," "Cease Fire," "A Matter of Traces," "Try to Remember," 'The Tactful Saboteur," "The Road to Dune," "By the Book," Seed Stock," Murder Will In," "Passage for Piano," "Death of a City," e "Frogs and Scientists."

 

Ficção curta

§  "Survival of the Cunning", Esquire, Março de 1945.
§  "Yellow Fire", Alaska Life (Alaska Territorial Magazine), Junho de 1947.
§  "Looking for Something?", Startling Stories, Abril de 1952.
§  Operation Syndrome Astounding, Junho de 1954. e em T.E. Dikty's Best Science Fiction Stories and Novels, revista de 1955
§  "The Gone Dogs", Amazing, Novembro de 1954.
§  "Packrat Planet", Astounding, Dezembro de 1954.
§  "Rat Race", Astounding, Julho de 1955.
§  "Occupation Force", Fantastic, Augosto de 1955.
§  "The Nothing", Fantastic Universe, Janeiro de 1956.
§  "Cease Fire", Astounding, Janeiro de 1956.
§  "Old Rambling House", Galaxy, Abril de 1958.
§  "You Take the High Road", Astounding, Maio de 1958.
§  "A Matter of Traces", Fantastic Universe, Novembro de 1958.
§  "Missing Link", Astounding, Fevereiro de 1959. também em Author's Choice, ed. Harry Harrison, Nova Iorque: Berkley, 1968.
§  "Operation Haystack" Astounding, Maio de 1959.
§  "The Priests of Psi", Fantastic, Fevereiro de 1960.
§  "Egg and Ashes", Worlds of If, Novembro de 1960.
§  "A-W-F Unlimited", Galaxy, Junho de 1961.
§  "Try to Remember" Amazing, Outubro de 1961.
§  "Mating Call", Galaxy, Outubro de 1961.
§  "Mindfield", Amazing, Março de 1962.
§  "The Mary Celeste Move", Analog, Outubro de 1964.
§  "The Tactful Saboteur", Galaxy, Outubro de 1964.
§  "Greenslaves", Amazing, Março de 1965.
§  "Committee of the Whole", Galaxy, Abril de 1965.
§  "The GM Effect", Analog, Junho de 1965.
§  "Do I Wake or Dream?", Galaxy, Agosto de 1965.
§  "The Primitives", Galaxy, Abril de 1966.
§  "Escape Felicity", Analog, Junho de 1966.
§  "By the Book", Analog, Agosto de 1966.
§  "The Featherbedders", Analog, Agosto de1967.
§  "The Mind Bomb", Worlds of If, Outubro de 1969.
§  "Seed Stock"", Analog, Abril de 1970.
§  "Murder Will In", The Magazine of Fantasy and Science Fiction, Maio de 1970.
§  "Project 40", (three installments) Galaxy, Novembro de 1972–Março de 1973. também em Five Fates, Nova Iorque: Doubleday, 1970.
§  "Encounter in a Lonely Place", The Book of Frank Herbert, Nova Iorque: DAW Books, 1973.
§  "Gambling Device", The Book of Frank Herbert, Nova Iorque: DAW Books, 1973.
§  "Passage for Piano", The Book of Frank Herbert, Nova Iorque: DAW Books, 1973.
§  "The Death of a City", Future City, ed. Roger Elwood. Trident Press: Nova Iorque, 1973.
§  "Come to the Party" com F.M Busby, Analog, Dezembro de 1978.
§  "Songs of a Sentient Flute", Analog, Fevereiro de 1979.
§  "Feathered Pigs", Destinies, Outubro–Dezembro de 1979.
§  "The Road to Dune", Eye, Nova Iorque: Berkley 1985.
§  "Frogs and Scientists, Eye, Nova Iorque: Berkley 1985.

 

Não ficção

Livros não ficcionais


§  New World or No World (editor), Nova Iorque: Ace Books, 1970 (rascunho).
§  Threshold: The Blue Angels Experience, Nova Iorque: Ballantine, 1973 (rascunho). Acompanhava um documentário do mesmo nome sobre o time de vôo Blue Angels.
§  Without Me, You're Nothing (com Max Barnard), Nova Iorque: Pocket Books, 1981.

 

Introduções e artigos

§  Introduction to Saving Worlds, com Roger Elwood e Virginia Kidd. Nova Iorque: Doubleday, 1973. Reimpresso por Bantam Books como The Wounded Planet.
§  "Introduction: Tomorrow's Alternatives?" em Frontiers 1: Tomorrow's Alternatives, ed. Roger Elwood. Nova Iorque: Macmillan, 1973.
§  Introduction to Tomorrow and Tomorrow and Tomorrow. Heitz, Herbert, Joor McGee. Nova Iorque: Holt, Rinehart and Winston, 1973.
§  "Listening to the Left Hand", Harper's Magazine, Dezembro de 1973, pp. 92–100.
§  "Science Fiction and a World Crisis" em Science Fiction: Today and Tomorrow, ed. Reginald Bretnor. Nova Iorque: Harper and Row, 1974.
§  "Men on Other Planets", The Craft of Science Fiction, ed. Reginald Bretnor. Nova Iorque: Harper and Row, 1976.
§  "The Sky is Going to Fall", em Seriatim: The Journal of Ecotopia, No. 2, Primavera de 1977, pp. 88–89. (um artigo um pouco diferente apareceu em The San Francisco Examiner coluna "Overview", July 4, 1976.)
§  "The ConSentiency and How it Got That Way", Galaxy, Maio de 1977 (pode ser considerado uma história de ficcional)
§  "Dune Genesis", Omni, Julho de 1980.
Artigos de jornal mais importantes
§  "Flying Saucers: Fact or Farce?", San Francisco Sunday Examiner & Chronicle, caderno people, 20 de Outubro 20 de 1963.
§  "2068 A.D.", San Francisco Sunday Examiner & Chronicle, sessão California Living, 28 de Julho de 1968.
§  "We're Losing the Smog War" (part 1). San Francisco Sunday Examiner & Chronicle, sessão California Living, 1 de Dezembro de 1968.
§  "Lying to Ourselves About Air" (part 2). San Francisco Sunday Examiner & Chronicle, sessão California Living, 8 de Dezembro de 1968.
§  "You Can Go Home Again." San Francisco Sunday Examiner & Chronicle, sessão California Living, 29 de Março de 1970. (Refere-se a alguma experiências da infância de Herbert no noroeste)

 

Outras publicações

Poesia


§  "Carthage: Reflections of a Martian", Mars, We Love You, ed. Jane Hipolito and Willis E. McNelly. Nova Iorque: Doubleday, 1971.

 

Gravações em Audio

§  Dune: The Banquet Scene, Nova Iorque: Caedmon Records, 1977.
§  Sandworms of Dune, Nova Iorque: Caedmon Records, 1978.

 

Entrevistas

§  Entrevistas com Frank Herbert de 1973 até 1977.
§  A Plowboy entrevista Frank Herbert, The Mother Earth News, Maio de 1981.

 

Bibliografia distribuída por universo

Universo de Duna:
§  Duna
Universo de ConSentiency:
Universo de Destination: Void universe:

Livros sobre Frank Herbert e Duna







§  Frank Herbert, por Timothy O'Reilly Revista: nenhuma Primeira edição: Nova Iorque: Frederick Ungar, 1980. Versão online desse livro não mais impresso
§  The Dune Encyclopedia, compilado e editado por Dr. Willis E. McNelly, Nova Iorque: Berkley Publishing Group, 1984.
§  The Maker of Dune, editado por Timothy O'Reilly, Nova Iorque: Berkley Publishing Group, 1987.
§  Frank Herbert, por William Touponce, Boston: Twayne Publishers, 1988, ISBN 0-8057-7514-5.
§  Dreamer of Dune : The Biography of Frank Herbert, por Brian Herbert, Nova Iorque: Tor Books, 2003.









Ligações externas
§  Landsraad - a comunidade do MSN sobre Duna e Frank Herbert