domingo, 1 de abril de 2018

Páscoa como Transformação que Propicie mais Felicidade

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Aproveite a Páscoa para fazer mudanças na sua vida

Marina Gold

De todas as comemorações religiosas que são relatadas, tanto no Velho, como no Novo Testamento, o Pessach judaico, assim como a Páscoa Cristã, relatam uma travessia, uma transformação, ou mesmo a redenção.

Trata-se das festas que mostram ser possível, e mesmo necessário, procurar mudanças no caminho da vida, e até trocar de estrada se a atual não proporciona crescimento, independência, ou auto-estima reforçada.

Algumas vezes, uma transformação ocorre sem que o envolvido a tenha escolhido, e até pode acontecer à revelia dele. Outras vezes, depende do próprio indivíduo procurar, espontaneamente, uma alteração na rota da vida, para se libertar de uma circunstância infeliz, ou para se reconhecer e se valorizar. Tomar a Páscoa como modelo de renovação facilita a escolha e fortalece a fé, sem a qual não há condições de entendimento das razões espirituais da vida.

Sem que se espere, de repente, podem ocorrer circunstâncias para as quais, muitas vezes, não temos o mínimo preparo. De acordo com a escolha pessoal, podemos encarar a dificuldade, tentando resolvê-la, e até descartando a situação que nos traz tamanha infelicidade.

Podemos, por outro lado, aceitar a circunstância infeliz quando acreditamos que permanecer nela ainda é melhor do que recomeçar tudo outra vez. As dificuldades às vezes parecem arrancar da pessoa a força e a vontade de lutar por uma possibilidade de viver melhor, com mais liberdade e harmonia.

Muitos de nós, seres humanos, temos a impressão de que parece ser melhor conviver com a dor ou a frustração aos pouquinhos, do que resolver uma situação arrancando todas as raízes, preparando o terreno e recomeçando o plantio.

Se você tem um deserto para atravessar, um mar para abrir, uma grande cruz para carregar, não adie. Aproveite o clima da Páscoa e faça a travessia sem receio. Confie na sua própria força e siga as lições de perseverança fornecidas pela fé.

Todos podemos optar por ter uma Páscoa na nossa própria vida.

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/esoterico/aproveite-a-pascoa-para-fazer-mudancas-na-sua-vida,380861637df6d310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

terça-feira, 8 de novembro de 2011

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero 
Data: 8 de novembro de 2011 12:08
Assunto: [SINAPSES] Chico Xavier diz: 2019 - Ascensão Planetária - (2019 = Ano final da "moratória espiritual" de 50 anos. concedida aos habitantes do Planeta Terra)
Para: 


[Claudio: copiei para formatar texto visando facilitar a leitura]

 

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Chico Xavier diz: 2019 - Ascensão Planetária

 

Queridos companheiros, temos sido advertidos pela espiritualidade amiga para os tempos difíceis que estaríamos atravessando. Dr. Sebastian, em dezenas de mensagens à disposição a quem quiser revê-las, bem como Pai João falava-nos das dificuldades da época da transição e dos enfrentamentos dolorosos a que todos estaríamos passando. Momentos de dor e enfrentamento exteriores e íntimos, onde sem dúvida os velhos calhaus enquistados haveriam de ceder lugar, a seu tempo, a brilhantes a se mostrarem radiantes justamente no atrito das provas redentoras.

E certo que os tais amigos espirituais não são anjos de luz safirina, e nunca se colocaram como tal, e mais limitadamente eu como médium reconheço fragilidades de minha alma e de meu psiquismo que inviabilizam mais ainda a difícil tarefa destes amigos a que citei, de fazerem fluir uma clara mensagem mediúnica, porém para os mais exigentes e sábios, segue uma prova inconteste da veracidade do que eles diziam e que para nossa tristeza a grande maioria de nós não deu muita atenção.

Pelo depoimento de "Geraldinho" amigo íntimo de Chico Xavier, portanto para mim de inapelável veracidade, vemos os dias difíceis pelos quais todos estamos passando estampado nas palavras deste singelo AVATAR do Cristo.

Reflitamos, o que tem sido de nós mesmos neste processo e pensemos detidamente diante do último parágrafo da reportagem com grifos e colorida, qual será nossa postura quanto integrante da Comunidade (CECE), mas além, muito mais além, quanto integrantes da comunidade planetária da qual poderemos fazer parte.

grato a todos

Adalberto Godoy

segunda-feira, 4 de julho de 2011

* Chico Xavier diz: 2019 - Ascensão Planetária


Chico Xavier diz: 2019 - Ascensão Planetária


Companheiros de Ideal!O prestigiado jornal Folha Espírita de maio/11 traz uma revelação feita em 1986, pelo médium Francisco Cândido Xavier a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte/MG, sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos. Marlene Nobre pelo FE, entrevista Lemos Neto, que disse carregar este fardo há muito tempo (25 anos), cumprindo agora o dever de revelá-lo em sua completude. Diz que, em 1986, quando dessa conversa com o Chico, sentiu que sua mente estava recebendo um tratamento mnemônico diferente para que não viesse a esquecer aquelas palavras proféticas, e que seria chamado a testemunhá-las no momento oportuno, que chegou.

Conhecendo a seriedade dos confrades Marlene Nobre e Geraldo Lemos Neto, sendo que o profeta em questão é nada menos que Chico Xavier, e tendo em vista o teor das considerações a respeito, reputo da mais alta importância a divulgação dessa revelação apocalíptica. É a razão pela qual estou encaminhando esse e-mail a tantos companheiros.Copiei as partes principais da longa entrevista, mantendo o texto fiel ao que consta do jornal em sua maior parte, sem me ater em pormenores de forma para não estender demais essas palavras. Os grifos no texto são meus.

A íntegra pode ser lida no exemplar nº 439, ano XXXV, de maio de 2011 do jornal Folha Espírita.Entendo ser um momento de muita reflexão de todo o movimento espírita e, acima de tudo, de muita prece, com muito otimismo, positivismo e serenidade, enfatizando-se a necessidade de um maior esforço individual e coletivo de renovação. Os jornais espíritas em geral deveriam encartar em seu corpo o referido exemplar do FE, ou pedir autorização para transcrever a matéria em questão, visando dar a mais ampla divulgação.

Fraternalmente,Paulo Marinho – CEAE-Genebra

(...) Assim, tive a felicidade de conviver na intimidade com Chico Xavier, dialogando com ele vezes sem conta, madrugada a dentro, sobre variados assuntos de nossos interesses comuns, notadamente sobre esclarecimentos palpitantes acerca da Doutrina dos Espíritos e do Evangelho de Jesus.Um desses temas foi em relação ao Apocalipse, do Novo Testamento. (...) Desde então, Chico tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora sobre o assunto. Numa dessas conversas, lembrando o livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, pelo espírito Humberto de Campos, Lemos Neto externou ao Chico sua dúvida quanto ao título do livro, uma vez que ainda naquela ocasião, em meados da década de 80, o Brasil vivia às voltas com a hiperinflação, a miséria, a fome, as grandes disparidades sociais, o descontrole político e econômico, sem falar nos escândalos de corrupção e no atraso cultural.

Lembro-me, como hoje, a expressão surpresa do Chico me respondendo: “Ora, Geraldinho, você está querendo privilégios para a Pátria do Evangelho, quando o fundador do Evangelho, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza, cercado de doentes e necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes e perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais próximos e morrer crucificado entre dois ladrões? Não nos esqueçamos de que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de provações, padeceu o martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e ressuscitou para a Vida Imortal! Isso deve servir de roteiro para a Pátria do Evangelho. Um dia haveremos de ressuscitar das cinzas de nosso próprio sacrifício para demonstrar ao mundo inteiro a imortalidade gloriosa!”Na seqüência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exatamente dizer a respeito do sacrifício do Brasil.

Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos: “Você se lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel A Caminho da Luz? Nas páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é O Espiritismo e as Grandes Transições, Emmanuel afirmara que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a nossa humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo. Pois então, Emmanuel escreveu isso nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária, deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo lunar.

O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de julho de 1969. Naquela ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização no planeta Terra. Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral. O curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora”.

Extremamente curioso com o desenrolar do relato de Chico Xavier, perguntei-lhe sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: “Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período. Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial.

Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bem convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em regeneração. Nenhum de nós pode prever, Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!”Perguntei, então ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta.”

Então perguntei a ele: Chico, até agora você tem me falado apenas da melhor hipótese, que é esta em que a humanidade terrestre permaneceria em paz até o fim daquele período de 50 anos. Mas, e se acontecer o caso das nações terrestres se lançarem a uma guerra nuclear?“Ah! Geraldinho, caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III Guerra Mundial, uma guerra nuclear de conseqüências imprevisíveis e desastrosas, aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) conseqüentes; veríamos a explosão de vulcões há muito tempo extintos; enfrentaríamos degelos arrasadores que avassalariam os pólos do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre.”

Segundo o médium, “em todas as duas situações, o Brasil cumprirá o seu papel no grande processo de espiritualização planetária. Na melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância sociocultural, política e econômica perante a comunidade das nações. Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo, como também a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo”.

E prosseguiu Chico: “O Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário global, e isso terá como conseqüência a elevação da cultura brasileira ao cenário internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações também. Agora, caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes fluxos migratórios se formariam então para o Hemisfério Sul, onde se situa o Brasil, que então seria chamado mais diretamente a desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes. A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas científicas e orais, porque seria necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos.”

Pergunta Marlene Nobre pela Folha Espírita - Segundo Chico Xavier, esses fluxos migratórios seriam pacíficos?

Geraldo - Infelizmente não. Segundo Chico me revelou, o que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte. Aí é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mano militare”, não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as conseqüências nefastas da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor.

Neste ponto da conversa, Chico fez uma pausa na narrativa e completou: “Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal. Os norte-americanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores.

Vejamos, por exemplo: os norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito, à ciência e ao trabalho. Os europeus, de uma forma geral, poderão nos trazer o amor à filosofia, à música erudita, à educação, à história e à cultura. Os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções de respeito ao dever, à disciplina, à honra, aos anciãos e às tradições milenares. E, então, por fim, nós brasileiros, ofertaremos a eles, nossos irmãos na carne, os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus, entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa gente simples e humilde, essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira para dar cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os povos do planeta a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus”.

FE: O Brasil, embora sofrendo o impacto moral dessa ocupação estrangeira, estaria imune aos movimentos telúricos da Terra? 

"Geraldinho– Infelizmente, não. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras. Acontece que de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta."

FE - Você também crê que a ida do homem à Lua, em julho de 1969, tenha precipitado de certa forma a preocupação com as conquistas científicas dos humanos, que poderiam colocar em risco o equilíbrio do Sistema Solar?

"Geraldinho – sim, creio que a revelação de Chico Xavier a respeito traz, nas entrelinhas, essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências dos humanos terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso Sistema Solar."Pelo que Chico Xavier falou, alguns dos seres angélicos de outros orbes planetários não estariam dispostos a nos dar mais este prazo de 50 anos, que vencerá daqui a apenas oito anos, temerosos talvez de nossas nefastas e perniciosas influências. Essa última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela explicação de Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor, quem advogou em favor de nossa causa, ainda mais vez mais. Outra decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou que, após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para reencarnar na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data equivaleria a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações.

Insere-se dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000. Certamente, Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil, haverá de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de nosso orbe. Todos os demais espíritos, recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados forçosamente à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações e de provas aspérrimas, ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando ainda o estágio do homem das cavernas, para poderem purgar os seus desmandos e a sua insubmissão aos desígnios superiores. Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para onde os espíritos renitentes estariam sendo degredados. Segundo ele, o maior desses planetas se chamaria Kírom ou Quírom.

É a nossa última chance, é a última hora... Não há mais tempo para o materialismo. Não há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas. Ou seguiremos com a Luz que efetivamente buscarmos, ou nos afundaremos nas sombras de nossa própria ignorância. Que será de nós? A resposta está em nosso livre-arbítrio, individual e coletivo. É A nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino.

Poderemos optar pelo melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria e do amor, e a regeneração chegará para nós de forma brilhante a partir de 2019; ou poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da dor e, neste caso infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá durar mais de mil anos, segundo Chico Xavier.

Entretanto, sejamos otimistas. Lembremo-nos que deste período de 50 anos já se passaram 42 anos em que as nações mais desenvolvidas e responsáveis do planeta conseguiram se suportar umas às outras sem se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. Essa era a pré-condição imposta por Jesus.

Não estamos entregues à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento. Estamos diante de uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à nossa casa planetária, aqui na Terra. Temos diante de nós dois caminhos a seguir. O caminho do amor e da sabedoria nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva. O caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades.Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas. Oremos muito.


O próprio Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. São na realidade um grande aviso espiritual para que nós melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho.


Postado por Projeto PSI às 14:38 http://img2.blogblog.com/img/icon18_edit_allbkg.gif

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O QUE É O PROJETO PSI

E mail de contato: seminario.psi.cece@hotmail.com

O projeto PSI é um esforço da espiritualidade superior, a partir de um grupo de trabalhadores da Comunidade Espírita-Cristã Esperança e de outras instituições afetos a idéia, em gerar consciente interação relacional entre os planos da vida, nos quais o ser se manifesta, acionando as forças da alma para o entendimento da real natureza do ser. Sem compreender o ser corpóreo como uma unidade, composta de três naturezas manifestativas, não pode a humanidade entender, dinamizar e vivenciar um real estado de saúde. Tendo aqui saúde, uma proposta de compreensão extremamente elástica, englobando em si todas as possibilidades que possam levar ou dificultar ao espírito a vivência da felicidade.

Somente na vivência integral plena, ou seja, corpo, perispírito e espírito, atingiremos gradativamente a harmonia entre as movimentações fisiológicas, psicológicas e psíquicas, podendo o espírito encarnado começar sua viagem de volta a si mesmo e, por conseguinte começar a desvendar-se para a luz perene.

domingo, 15 de maio de 2011

Hypatia - filosofa, na biblioteca de Alexandria: Uma mulher ousando expressar-se em uma sociedade Patriarcal (Egito - Província do Império Romano - assumindo o "cristianismo" para buscar ideologia de sobrevivência para o Império).







‎"Se você não questiona aquilo no que crê, sua crença não pode ser verdadeira" 


Hypatia, de Alexandria




A frase acima resume a fórmula de convivência humana: o respeito à todas as formas de enxergar o Cosmos. Por mais desagradável que algumas delas nos sejam. Esta é a cura da Intolerância, que tantos crimes já motivou...


"Cristo afirmou a supremacia masculina e a subserviência das mulheres, ao escolher 12 homens para seus apóstolos - nenhuma mulher." - Cirilo de Alexandria  [1], comentando leitura de trecho dos evangelhos, ao desafiar Orestes, prefeito romano e cristão moderado. Em trecho do filme Alexandria, onde acusa Hypatia de bruxaria, fomentando que a persigam.


Algumas provocações à reflexão:



  • Parabolanos - a "guarda republicana" (Irã, Iraque, ...) do "cristianismo" em Alexandria.

 En la película del 2009 Agora los parabolanos son 
voluntarios cristianos  que distribuyen pan a los pobres,
 hacen todo tipo de obras de caridad para con los 
necesitados, y están dispuestos para atacar a los paganos, 
a los judíos y, a los cristianos que se opusieran a 
su Obispo previendo un posible conflicto a gran escala. [2]



  • O "parto da noite histórica", a Idade Média: intolerância "cristã"; caça às bruxas; a Santa (!?) Inquisição; morte por apedrajamento, fogueira, etc. executada por "cristãos" !!?)




  •  A sede de poder econômico, militar e político corrompendo e encobrindo, com entulhos de interpretações e re-interpretações a memória dos ensinamentos (exemplos) de Jesus. Que sabia do perigo das palavras: "o espírito da Lei, não o texto da Lei" !!!!





















http://www.facebook.com/profile.php?id=1253621184  
www.youtube.com
Assista filmes OnLine Gratis http://www.cademeufilme.blogspot.com/


Sinopse

Sob o domínio Romano, a cidade de Alexandria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e Cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discipulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.



Hypatia filosofando com seus aprendizes, na biblioteca de Alexandria: Uma mulher ousando expressar-se em uma sociedade Patriarcal (Egito - Província do Império Romano - assumindo o "cristianismo" para buscar ideologia de sobrevivência do Império).



[1] Cirilo de Alexandria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

São Cirilo de Alexandria (c. 375444) foi o Patriarca de 
Alexandria quando a cidade estava no topo de sua influência
 e poder dentro doImpério Romano. Um dos Padres gregos
Cirilo escreveu extensivamente e foi o protagonista liderante 
nas controvérsias cristológicas do final do século IV e do 
século V. Foi uma figura central no Primeiro Concílio de
 Éfeso, em 431, que levou à deposição de Nestório da 
posição de Patriarca de Constantinopla. Cirilo é listado entre
 os Pais e os Doutores da Igreja, e sua reputação no mundo
 cristão resultou em seus títulos: Pilar da Fé e Selo de 
Todos os Pais. Entretanto, os bispos nestorianos no 
Concílio de Éfeso o declararam um herético, rotulando-o 
como um "monstro, nascido e criado para a destrução
 da Igreja".[2]
Igreja Ortodoxa e as igrejas orientais celebram seu 
dia em 9 de junho e, junto com o Atanásio de Alexandria
em 18 de janeiro. A Igreja Católica não o comemora no 
calendário tridentino; sua celebração foi adicionada 
apenas em 1882, sendo 9 de fevereiro o seu dia. 
Aqueles que usam calendários anteriores à revisão 
de 1969 ainda observam este dia, mas a revisão atribuiu
 ao santo o dia 27 de junho, considerado o dia da morte
 do santo.[3] A mesma data foi escolhida para o 
calendário luterano. O Papa Pio XII, em 9 de abril de 1944
por ocasião do XV centenário da morte de São Cirilo, 
promulgou a encíclica Orientalis Ecclesiae.[4]

(....)


Início do Patriarcado de Alexandria

Teófilo faleceu em 15 de outubro de 412. O patriarcado 
foi disputado, então, entre Cirilo e o arcediago Timóteo; 
da disputa, evoluiu um tumulto, resultado do conflito entre
 os apoiadores de cada um dos candidatos.[9] Embora 
Timóteo tivesse o apoio de Abundâncio, o comandante 
das tropas romanas no Egito, Cirilo venceu: foi feito
 patriarca em 18 de outubro, três dias após o falecimento 
de Teófilo,[12] apoiado pelos populares.[10]
O novo patriarca passou a exercer mais poder que seu
 antecessor, assumindo a administração de questões 
seculares e a autoridade do prefeito civil.[2][12] Segundo
 Gibbon, sob o comando de Cirilo, os parabolani controlavam
 os programas de caridade, e os prefeitos egípcios temiam 
sua influência.[2] À época, Alexandria, habitada por judeus
pagãos ecristãos,[13] era conhecida pela instabilidade; 
Sócrates de Constantinopla afirma que nenhuma outra 
cidade era mais propensa a tumultos, sempre violentos.[13][14]

[editar]Expulsão dos Novacianos

Cirilo fechou as comunidades dos novacianos e tomou 
seus objetos sacros.[1][2][9][12] Os novacianos eram a 
seita dos seguidores do antipapa Novaciano; separaram-se
 da Igreja Católica basicamente porque criam que os cristãos
 que apostataram durante a perseguição de Décio não 
podiam ser perdoados e readmitidos.[15] Entretanto, suas práticas condiziam com a dos católicos em quase todos os aspectos,[15] e Gibbon os descreve como "os mais inocentes e inofensivos dos sectários".[2] Segundo Sócrates, o bispo novaciano Teopempto teve também suas posses cassadas.[12]

[editar]Conflito com Orestes e a comunidade judaica

A comunidade judaica de Alexandria era grande e tradicional. Presentes na cidade desde sua fundação, havia sete séculos, eram bem sucedidos e protegidos pela lei secular. Na época de Cirilo, os judeus alexandrinos chegavam a ser quarenta mil.[2]
Sócrates Escolástico conta que, durante uma deliberação sobre alguma festividade dos judeus, eles acusaram um monge Hierax, exaltado seguidor de Cirilo, de incitar tumulto entre os presentes.[12] Orestes, o prefeito, que invejava o poder dos bispos, aproveitou para tomar o monge, torturá-lo[14] e assassiná-lo em público.[13] Cirilo foi aos principais judeus e os ameaçou. Esses, por sua vez, organizaram um ataque aos cristãos: saíram, em uma noite, pelas ruas, anunciando um suposto incêndio em uma igreja. À medida que os cristãos saíam para salvar seu templo, os judeus os assassinavam.[14] Gibbon, por sua vez, cogita que a morte dos cristãos possa ter sido acidental;[2] de qualquer forma, sabe-se que houve o assassínio dos cristãos pelos judeus.[9][13]
Seja como for, Cirilo respondeu aos ataques indo, acompanhado por uma multidão, às sinagogas, tomando os judeus à força; pegos de surpesa, não puderam se defender e foram expulsos da cidade.[2][9][13] As sinagogas foram demolidas e os bens dos judeus saqueados.[2][14] Vários historiadores afirmam que praticamente todos os judeus (que chegariam a ser quarenta mil cidadãos[2]) foram expulsos da cidade; outros, porém, vêem nesta afirmação um exagero.[16] Sabe-se, de qualquer forma, que grande parte da população judaica foi expulsa de Alexandria.[1][2][5][14]
Orestes ficou descontente com o ocorrido: a perda de grande parte da população o desagradou[14] e, ademais, os judeus eram protegidos pelas leis.[2] O prefeito comunicou o ocorrido ao imperador Teodósio;[14] entretanto, Pulquéria, a imperatriz, era profundamente cristã e intercedeu em favor dos cristãos, conseguindo sobrepor-se à voz de Orestes.[16] Após o conflito, diz Sócrates, Cirilo tentou reconciliar-se com Orestes, escrevendo-lhe e enviando mensageiros, mas as negociações fracassaram.[14]

[editar]Ataque a Orestes

As reclamações do prefeito, afirma Gibbon, descontentaram alguns monges nitrianos.[2] Enquanto a carruagem de Orestes passava pelas ruas, cerca de quinhentos desses monges atacaram-na, acusando o prefeito de paganismo. A maioria dos guardas do prefeito fugiram; Orestes informou que era cristão batizado, mas os monges continuaram atacando-o a pedradas, ferindo-lhe a cabeça.[2][9][17]
A população alexandrina dispersou os monges. Amônio, o monge lançador da pedra que feriu o prefeito, foi capturado. Como punição, foi torturado até a morte publicamente. Cirilo tomou o corpo do torturado, levou-o a uma igreja e mandou listá-lo entre os mártires, intitulando-o Thaumasius.[2][9][17][nota 1] Segundo Sócrates, este ato foi malvisto, mesmo entre os cristãos: Amônio teria morrido não por não renunciar a fé, mas sim por um crime comum. Cirilo mesmo seria consciente disso, afirma Sócrates, de modo que procurou deixar o episódio cair no esquecimento.[17]

[editar]Assassinato de Hipátia

Hipátia, segundo uma gravura tradicionalmente usada para representá-la.
Habitava Alexandria, à época, uma filósofa chamada Hipátia. Pagã e neoplatonista, era considerada muito sábia e virtuosa, mesmo pelos cristãos.[18] Entretanto, corriam boatos de que ela prevenia Orestes contra Cirilo, porque Hipátia era amiga do prefeito.[19] Assim, na quaresma de 415 (ou 416),[20] uma multidão, incitada por um leitor chamado Pedro, tomou-a de sua carruagem, arrastou-a até uma igreja e a assassinou, desmembrando-a e queimando seu corpo.[18] Gibbon afirma que os perpretadores do assassinato foram poupados da justiça através de suborno.[2]
A relação de Cirilo com o ocorrido é controversa.Sócrates e Gibbon afirmam que sua morte trouxe opróbio para a Igreja de Alexandria e seu patriarca, mas não mencionam envolvimento de Cirilo.[2][18] Damáscio, por sua vez, atribui explicitamente o assassinato ao patriarca, que invejaria Hipátia;[21] a Enciclopédia Católica, porém, lembra que Damáscio escreveu em um tempo bem posterior, e afirma que ele repudiava os cristãos.[9]Vários autores tendem a atribuir culpa ou responsabilidade indireta ao patriarca: ele teria incitado as multidões com seus discursos, mesmo não dando ordens explícitas.[18][nota 2] Outros afirmam, porém, que as multidões agiram por iniciativa própria e que Cirilo não tinha controle da situação.[16] De qualquer forma, o episódio ficou associado a Cirilo.[22]
Também há algumas dúvidas sobre as motivações. McGuckin cogita que o crime tenha sido resultado de uma tentativa de conversão forçada.[16]Algumas pesquisas modernas, porém, crêem que o episódio resultou do conflito de duas facções cristãs: uma mais moderada, ao lado de Orestes, e outra mais rígida, seguidora de Cirilo.[23]




[2] Parabolano


Parabolano ( Griego antiguo Παράβολοι - Paráboloi, Παραβολᾶνοι - 
Parabalânoi) era  la denominación de los miembros de una 
hermandad cristiana que en los primeros siglos de la Iglesia se 
hacían  cargo, de forma voluntaria, del cuidado de los enfermos
 y de enterrar a los muertos.

[editar]Historia

Se ha afirmado, aunque sin suficientes datos que lo corroboren, que
 la hermandad  se organizó primeramente durante la gran epidemia 
de Alejandría en tiempos del episcopado deDionisio el Grande (en 
la segunda mitad del siglo III).
Recibieron su nombre debido a que arriesgaban sus vidas
 (παραβάλλεσθαι τὴν ζωήν  - paraballesthai ten zoen) al exponerse 
a enfermedades contagiosas. La palabra  griegaparaboleuesthai 
significa "arriesgar la vida", y también está relacionada  con la 
palabra parabolani que significa los "jugadores" en el mismo 
griego.
Junto a labores caritativas los parabolanos constituían un 
cuerpo de guardia del  obispo.
Su número nunca fue muy elevado. El Codex Theodosianus 
del 416 (xvi, 2, 42)  restringía el número a no más de 500 en 
Alejandría; dos años más tarde se emitió una ley que lo 
incrementó hasta 600. En Constantinopla el número se 
redujo de acuerdo al Codex Justinianus (I, 2, 4) de 1100 a 950.
No se vuelve a tener referencias de los parabolanos después 
de los tiempos
 de Justiniano.
Aunque eran elegidos por el obispo y siempre permanecían 
bajo su control, el Codex Theodosianus otorgaba al prefecto 
o gobernador romano en Egipto supervisión sobre ellos.
No formaban parte de ninguna orden ni profesaban votos, 
pero se les  incluía entre los miembros del clero y disfrutaban 
de sus privilegios e  inmunidad. Tenían prohibida por ley la 
presencia en teatros y aglomeraciones  públicas. En ocasiones
 tomaron parte activa en controversias eclesiásticas, 
como durante el concilio no aceptado por Roma conocido como

[editar]En el cine

En la película del 2009 Agora los parabolanos son voluntarios 
cristianos que distribuyen pan a los pobres, hacen todo tipo 
de obras de caridad  para con los necesitados, y están 
dispuestos para atacar a los paganos, a los judíos y, a los 
cristianos que se opusieran a su Obispo previendo 
un posible conflicto a gran escala. El contenido de este
 artículo incorpora material de la Catholic Encyclopedia
de dominio público.